aerdelta777
VALUED MEMBER-
Content count
130 -
Joined
-
Last visited
-
aerdelta777 started following joelcio
-
joelcio started following aerdelta777
-
vale muito mesmo esse vídeo. valeu bolt :yes: assisti inteiro na madruga de hoje..
-
Indian Air Force to participate in Exercise Red Flag
aerdelta777 replied to ghostrider883's topic in Military and General Aviation
Here in Brasil, we are very curious to see what our proudly "Pampa" F-5M (modernized) squadron could do with facing the americans F-15 and F-16 on Red Flag 8-03. And I'm a big fan of India Air Force, the COPE 2004 exercise made this happens. Good chasse to Brazilian and Indian Pilots. -
e desculpem a falta de esperança, mas não acho difícil nossos campos de petróleo, todos, os antigos e os gigantes recém descobertos, ñ serem mais, daqui uns "tempos", "propriedade" do Brasil. Amazônia.... com excessão das excelentes tropas de selva, praticamente estamos no início do primeiro tempo de um jogo perdido, o qual o prêmio é a riqueza amazônica. Conhecem a bomba de neutrôns??? força explosiva igual à de uma bomba convencional do mesmo porte, radiação concentrada numa área relativamente pequena, de acordo com a potência da mesma, e que cessa após 24h-48h seus efeitos radioativos. Pulveriza organismos vivos e mantém quase intactas estruturas. Arma ideal p/ começar ou melhor, terminar, um conflito. Dizem que usaram esta na tomada do aerporto de Bagdá, nesta ultima cruzada do óleo, pois sumiram 2 mil militares da guarda republicana iraquiana(elite), que guardavam o aeroporto, nas vésperas da tomada da cidade. Vai saber né.... Sinistro.
-
. quase sem comentários: " Programa F-X DEFESA@NET 19 Maio 2008 OESP 18 Maio 2008 Programa F-X2 Em vez de comprar, FAB vai construir caça Em parceria com alguma potência militar, Aeronáutica desenvolverá aparelho de quarta geração; decisão enterra projeto FX-2, herdado de FHC Tânia Monteiro e Rui Nogueira Não é mais conversa de corredor de caserna. Na quinta-feira passada o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou um documento simples, mas muito especial para a incipiente indústria de defesa do País. Na prática, o documento enterrou o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil (leia abaixo). Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões. De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça “made in USA” com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões. Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. “Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro”, disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O primeiro movimento institucional, diante da nova diretriz do Ministério da Defesa, foi feito no início deste ano. A segunda decisão foi tomada na semana passada. “Em janeiro, a Aeronáutica baixou uma diretriz para o Estado-Maior pedindo uma análise dos passos a dar para conceber um caça de uma nova geração. Na quarta-feira, o Estado-Maior entregou o estudo, eu coloquei uns requisitos, e ontem (quinta-feira) assinei o documento”, relatou o brigadeiro Saito ao Estado, na sexta-feira. Segundo o comandante, “agora vai ser criada uma comissão especial para definir, ao longo de um ano de trabalho, o que seria um caça para a FAB, características, performance, armas etc”. A meta é que por volta de 2016 o caça brasileiro comece a entrar em operação, desativando progressivamente os F-5 e os Mirage 2000 que têm vida útil até meados da próxima década. Segundo Juniti Saito, toda a concepção da nova política vai ser amarrada no Plano Estratégico das Forças Armadas que será assinado no festivo Dia da Independência, 7 de Setembro. “Não vamos fazer nenhuma licitação, pois isso não tem sentido para quem quer ter uma política estratégica”, disse Saito. Por enquanto, nem Jobim nem Saito falam na cifra a investir para ter o caça brasileiro. Mas, segundo especialistas, dependendo da ambição a alcançar em matéria de transferência e produção local de tecnologia, o projeto pode consumir entre US$ 20 bilhões e US$ 100 bilhões. “Seria muito prematuro dizer quanto nós vamos gastar”, disse o comandante. “Uma coisa é certa e óbvia, será um caça supersônico, mas é prematuro, também, falar em parceiro”, acrescentou. ÁREA ESPACIAL O projeto do caça brasileiro é uma das peças da política industrial de defesa que o ministro Nelson Jobim encampou. A área espacial deve ganhar, ainda neste semestre, um novo reforço. Sexta-feira passada, em Brasília, o diretor-geral da parte brasileira da binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), Roberto Amaral, anunciou que o conselho da empresa vai se reunir no dia 2 de junho, em Kiev, na Ucrânia, para avaliar o aumento de capital de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões. Esse reforço de capital é para acelerar o lançamento de cargas úteis (satélites) por meio do foguete Cyclone-4 a partir da base brasileira de Alcântara, no Maranhão. Mas a meta maior é construir e lançar o Cyclone-5, até meados de 2010, com a participação de técnicos brasileiros, além de transferir tecnologia ucraniana para o País´." >>>Além de ter muitas informações errôneas, esta muito superficial. Se de acordo com o título, o Brasil quer construir um avançado caça de "4° geração", então fudeu nossa capacidade de defesa na AL pelo resto de nossas vidas, tendo em vista que esses caças deverão entrar em operação lá pra 2020, se não atrasar muito, e ficarmos com eles até 2050-60.... até lá, o mundo acabou, ou o Brasil, ou sei lá... enfim, que ridículo. 2 Bilhões de dólares para projetar e construir um caça, mesmo que de 4° geração "avançado"?Tem algo errado ou vão pegar a planta do AMX e fazer o novo "F/AMX supersônico". Ótimo, teremos uma tecnologia ultrapassada logo que começarmos a projetá-lo. É amigos, nós ñ teremos real defesa aérea no Brasil, chuto ainda que nunca teremos uma defesa proporcional ao nosso país. Resta acreditar no exército, com táticas de selva e operações especiais em caso de conflito, pq a marinha tb está praticamente acabando.... e o submarino nuclear parece mais difícil ainda de ser real quanto parecia o enterrado FX-2. Se entrarmos em guerra um dia, a única tática possível será um três oitão pra cada cidadão.
-
legal Silver, eu ainda ñ mexi. boa idéia Marc, objetos estáticos complexos!
-
extremamente bacana marcelo, vc que esta fazendo no terrain editor?!
-
hahahahha concordo, que padre sem noção, não tem nem como controlar os balões(só se ir furando-os pra descer )... pqp
-
pois é silver, eu queria fazer algo, mas além do meu voto e de me expressar, não sei o que posso fazer... e isso é triste, parece q sempre será a mesma m erda.... com lula, fhc, e o que vier... não é so o país, o mundo é uma p utaria, mas ao menos, poderia ser um país melhor, tem potencial, mas ninguém além de nós, quer um Brasil civilizado, inclusive 9 em cada 10 políticos brasileiros.
-
Olha, se isso ocorrer mesmo, certinho, muito melhor que Rafale será... agora só vamos saber depois de alguns anos... vcs lembram da participação do brasil na ISS, estação espacial internacional?... ficou comprometida e nem mais participamos, ñ conseguimos entregar as peças que deveríamos montar( por falta de $$$...) . Se a atualização do F-5 e do A-1 estão tão atrasadas, será que vamos conseguir acompanhar o tal PAK-FA?, ñ quero ser pessimista, mas isso é duvidoso. A idéia é ótima, esperamos agora ver sua realização... enquanto isso, os F-5BR + F-2000 + R 99 terão que cuidar dos céus aqui. Um fato interessante que esta ocorrendo é o problema da tal área indígena raposa serra do sol, em roraima... vcs sabiam que ela tem 46% do territorio desse estado, ou seja, metade de roraima vai virar área indígena... vcs conseguem ver onde isso vai parar? e as outras centenas de áreas indigenas que serão criadas(obrigadas pela ONU)...??? olha entrevista com o Gen. Heleno, CMD do CMA: "Um general de olho nas ONGs Tânia Monteiro Componentes.montarControleTexto("ctrl_texto") General Augusto Heleno Pereira, comandante militar da Amazônia. Foto: Ed Ferreira/AE As maiores aliadas dos índios estão na mira do novo comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira. Há pouco tempo no posto, ele se declara surpreso com a quantidade de organizações não-governamentais (ONGs) que trabalham com os índios. “Fica difícil entender por que pouquíssimas ONGs dedicam-se a socorrer a população nordestina enquanto centenas delas trabalham junto às populações indígenas”, diz. O general Heleno – que chefiou as tropas de paz enviadas ao Haiti – afirma que não é função do Exército fiscalizar ONGs, mas promete informar “os escalões competentes” sobre aquelas que, na sua opinião, influírem “negativamente” no trabalho dos militares. Ele faz uma divisão: “Sei que algumas realizam um trabalho meritório, outras, nem tanto.” O Exército considera que a Amazônia é alvo de cobiça internacional? Essa é uma questão que extrapola o componente militar. A cobiça internacional não se manifesta por ações explícitas de força. Ela age de forma sub-reptícia, pouco transparente e dissimulada. Fica difícil entender por que pouquíssimas ONGs dedicam-se a socorrer a população nordestina enquanto centenas delas trabalham junto às populações indígenas. Algumas, ao que parece, investem milhões de dólares na região. Há irregularidades na atuação de ONGs na região? Assumi o Comando Militar da Amazônia há pouco tempo, mas é fácil perceber a proliferação de ONGs na região. Não nos compete fiscalizá-las. Sei que algumas realizam um trabalho meritório, outras, nem tanto. Comecei a percorrer a área para me aprofundar no assunto. Informarei os escalões competentes sobre aquelas que influem negativamente no cumprimento das missões das Forças Armadas. O fato é que as ONGs surgem e atuam onde o Estado está ausente ou é deficiente. Alguns assuntos atraem a atenção internacional, por serem objeto de discussão em fóruns mundiais. A partir do momento em que a Amazônia for beneficiada pelo Plano Estratégico de Defesa Nacional, crescerá significativamente a presença do Estado e haverá a neutralização natural de ONGs nocivas ao País. A Venezuela, que tem grande fronteira com o Brasil na região, está se armando. Como o Exército se prepara para enfrentar isso? Armar-se é direito soberano de qualquer país. Preparar-se para defender a pátria e garantir a integridade territorial do Brasil é nossa missão constitucional. Nosso relacionamento com todos os países sul-americanos tem sido de amizade e cooperação, sobretudo no campo militar. Não há referência a qualquer ameaça à nossa soberania. O senhor teme a internacionalização da Amazônia? A Amazônia brasileira é nossa, de fato e de direito. Quem convive com o militar na Amazônia percebe que o espírito e a preparação do combatente de selva são a maior garantia que temos de que nossa Amazônia é intocável. Há como salvar a Amazônia? Jamais pensei em termos de salvar a Amazônia. Não identifico um estado de calamidade ou de grave perturbação da ordem. Vejo, sim, uma região fantástica, riquíssima, rarefeita em população e carente da presença do poder público. Desejo que as ações governamentais caminhem na direção do desenvolvimento sustentável, da ocupação e da presença racional e efetiva, e da correta exploração dos recursos naturais. Nós, militares, não queremos ser presença solitária em várias regiões da selva brasileira. Precisamos que os demais organismos estatais e privados se juntem a nós para integrar e desenvolver a Amazônia, sem prejuízos ao meio ambiente, mas sem abrir mão de usar o que é nosso." Aí, o Gen. já dá uma dica do que ocorre realmente lá.... essas ONGs, na sua maioria fachadas de países ricos + empresas farmacêuticas/mineradoras/etc, estão influênciando os povos indígenas, levando até ajuda humanitária, que nosso DESgoverno não consegue levar, ganhando terreno por aquelas bandas.... quando forem criadas centenas de reservas imensas na região amazônica do Brasil, e for garantido(pressionado) o direito de se tornarem nações independentes do seu país original, pela recente resolução da ONU da declaração dos povos indígenas, aí vai ser legal.... teremos varios países ao norte, perderemos as melhores partes da amazônia, inclusive as reservas indígenas requeridas, estão, "coincidentemente" nas regiões com mais minérios raros (e caros) como o nióbio... 97% deste encontrasse lá, isso contando o mundo todo, que é usado entre outras, em ligas metálicas de motores de foguetes... ou seja, valioso, entre outros valiosos recursos minerais além da água, petróleo, farmacêuticos,etc. Essas futuras nações indígenas serão totalmente apoiadas pela ONU(os países desenvolvidos serão seus guardiões) e defendidas. Só pensem porque Inglaterra, Holanda, França e óbvio, EUA, se importam tanto com guerra em selva amazônica? procurem no google noticias de soldados dos referidos países, treinando nas guianas, suriname e claro, até vindo aqui pro CIGS do EB, ver como "guerreamos" na selva( ainda bem que os militares do EB ñ são burros, e só mostram o básico p/ os estrangeiros). Se não sabem sobre esses problemas de reserva indigena, pesquisem noticias atuais sobre "raposa serra do sol", e porcurem junto general augusto heleno... eu tava meio por fora, mas é incrível, o governo mandou as forças armadas apoiarem com logística a PF p/ retirarem colonos arrozeiros da tal reserva, e os cmds militares NEGARAM!!! E eles estão certos, essa reserva vai entregar metade de roraima pra uns milhares de indios sob a tutela da "ONU" "Em setembro de 2007, o ministro da Defesa, Nelson Jobin, acabou afastando do cargo de secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, o general Maynard Santa Rosa. Dias antes, o general havia declarado ao jornal O Globo que não concordava com o apoio das Forças Armadas à operação que a Polícia Federal programou para retirar arrozeiros de Raposa Serra do Sol. O ministro da Defesa negou que o motivo fosse esse." e esse trecho mostra uma coisa mais grave, existe uma guerra interna política-militar!!!: "Os distúrbios estão acontecendo em área de fronteira já que a TI faz limites com a Guiana e a Venezuela, e, apesar disso, o Exército não se manifestou. É sabido que a instituição tem grandes contingentes nas proximidades, treinamento para o combate de guerrilhas e conhecimento da região, o que agilizaria a operação de retirada. Por outro lado, nota divulgada prlo jornal Correio Braziliense, de 7/4, denuncia que “as escutas (da Polícia Federal, que monitora os manifestantes com grampos nos telefones e aparelhos de rádio) indicam que o mentor das táticas de resistência seria um general do Exército da reserva que comandou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em Roraima”. Aqui tem o texto completo sobre o problema "raposa serra do sol":http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2646 colegas, o que isso tudo tem realmente haver com o FX-2, diretamente nada, mas o contexto é sombrio... o que será desse país? o que adianta 2 duzias de avançados caças de 5° geração daqui uns 20 anos, se existe um controle global que dita/manda/compra a soberania dos países?!? O governo Lula só ta continuando o que o FHC começou... ou melhor, todos os governos anteriores trabalharam para... o desmanche do Brasil como país.... ou é á toa o sucateamento das FAs nos últimos 20 e poucos anos?!?!? e as velhas e faladas: saúde/educação/segurança e o escambau...!!?!?!? hein!? e o maior imposto do mundo, hein?!?! vcs acham mesmo que o governo atual quitou as dívidas externas???!?! mas que coisa, um burro-ladrão consegue num passe de mágica acabar com esse problema que assola todos os países de terceiro mundo.... é claro que foi acordo.... o governo brasileiro entra na agenda da nova ordem mundial, entrega tudo de mão beijada, principalmente essas "reservas indígenas", depois as licenças de exploração de petroleo na nossa plataforma continetal, e por aí vai... (vide vendas da Vale, 49% da petrobras, etc) e em contra partida, ganha "equilibrio-economico", possibilitado pelas instituições financeiras que são controladas pelos mesmos atores globais que controla as regras do mundo... assim o governo do mula mantém seu pasto eleitoral alimentando o "gado" com bolsa-família, e todo mundo dançando créééu.... termino esse descarrego com uma frase que vi hoje e adaptei:"acordo Brasil - potências estrangeiras: o Brasil entra com a Bunda e as potências estrangeiras com a Rôla."
-
amei o varig log, é um md-11? triste saber que a varig(e a log tb) estão quase quebrando de vez... mas no pc sempre voarão!
-
vixe santa... assim os f-5 começarão até a criar barba e bigode! vão pro guiness por tempo em serviço ativo!!!
-
mas que pqp mesmo
-
muito bem!!!
-
Feliz Aniversário! > Happy Birthday!