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Ao que tudo indica, a empresa de segurança privada norte-americana Blackwater tornou-se a primeira operadora privada, em todo o mundo, do turboélice de ataque brasileiro Embraer EMB-314 Super Tucano. Segundo nossa reportagem apurou, o exemplar de C/n 31400082 foi adquirido pela empresa norte-americana EP Aviation LLP, e já foi recebido, tendo a matrícula civil N314TG, emitida pela FAA (autoridade aeronáutica norte-americana), segundo a qual trata-se de um exemplar da versão EMB-314B1 (monomotor, biplace, segundo a documentação emitida nos EUA), com Código de Modelo S Nº 50653535. A certificação da FAA para o aparelho foi emitida em 21 de fevereiro deste ano.

A EP Aviation tem sede em Maclean, na Virgínia, e seria uma “subsidiária” da Blackwater. Neste contexto, sabe-se extra-oficialmente que o Super Tucano estaria baseado no aeródromo de Elizabeth City – que fica cerca de 32km, apenas, da “base aérea oficial” da própria Blackwater.

Desde agosto do ano passado, o meio aeronáutico mundial já sabia que a Blackwater estava buscando adquirir um turboélice militar Embraer EMB-314 Super Tucano, que seria utilizado para fins de treinamento de pilotos para combate anti-insurgência e anti-guerrilha, com a informação tendo sido dada pelo próprio presidente da empresa, Gary Jackson. Segundo fontes estrangeiras não-oficiais, entre as características que favoreceriam a escolha do avião brasileiro estava a sua baixa velocidade (se comparado a um jato), que o tornaria “um excelente avião de ataque ao solo”.

Conhecida por ter contratos milionários com o governo norte-americano, servindo hoje como força militar privada à serviço deste, com um contingente enorme em países estrangeiros aonde existe intervenção dos EUA, como o Iraque, a Blackwater já possui uma força de helicópteros de combate, armados, mas aparentemente vinha sentindo necessidade de vetores aéreos tripulados de combate mais velozes e ágeis (sobretudo para suas operações no estrangeiro). Este Super Tucano, do qual se tem agora a confirmação de ter sido adquirido, seria o primeiro passo, pois servirá para o treinamento de pilotos. Segundo se sabe, este aparelho não deverá sair dos EUA, nem ser utilizado em combate real.

 

Fonte: Notícias - revista ASAS

 

É. A Blackwater viu o que militares americanos não quiseram vêr, ao adquirirem aquele Pilatus suiço disfarçado de Raytheon Mark não-sei-quanto.

 

Fotos dele aqui em SJC (fotos da aerowordnews)

 

galeria_1_1203737896.jpg

 

galeria_1_1203738352.jpg

 

 

Texto do colega Jambockrs, de outro fóum, e fotos do aeroworldnews.com.br

 

 

Todo branco, bonitão! :clapping:

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Será que esse calhambeque de Volkswagen Minibus também veio do Brazil? :rofl::clapping:

Não exatamente. :biggrin:

 

Essa foto é em São José dos Campos/SP, sede da Embraer.

  • 1 month later...

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